sexta-feira, 5 de junho de 2009

As empresas latino-americanas, segundo Senge

"As, empresas da América Latina não tiveram acesso aos mercados internacionais durante anos e, agora, com a abertura econômica e a globalização, precisam aprender tudo muito rapidamente. Essa é uma transição altamente importante. Os executivos e os empresários de países latino-americanos compreendem, pelo que têm me dito alguns deles, que precisam enfrentar uma espécie de desafio mental e mudar os modelos tradicionais, paternalistas e hierárquicos que regeram suas organizações durante muito tempo.De agora em diante é quase impossível que uma só pessoa defina o que está acontecendo e diga aos outros o que deve ser feito, como também não é mais possível apenas obedecer às ordens. As pessoas precisam usar sua compacidade de raciocínio e, por isso, é necessário acumular conhecimentos em todos os níveis da organização. Em minha a opinião, essa é a mudança mais fundamental que muitas empresas em países como o Brasil e a Argentina devem promover.Há uma espécie de modelo de empresa cujos funcionários chegam todas as manhãs, trabalham, voltam para casa no fim da tarde e isso é tudo. Eles não se comprometem com o negócio. Esse modelo de companhia não consegue competir no mercado globalizado. Ou passa a investir em pessoas inteligentes e motivadas em muitos níveis ou não vai para a frente. Passar a investir em pessoas é uma mudança extremamente significativa, principalmente para empresas com atuação em mercados que costumavam ser altamente protegidos "

sábado, 9 de maio de 2009

PASSOS DE UMA ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE

  • Reduzir tarefas que não envolvam raciocínio
  • Eliminar o excesso de burocracia
  • Acabar com disputas internas improdutivas
  • Estimular o conhecimento
  • Adotar política de participação
  • Assumir riscos
  • Criar comprometimento

terça-feira, 21 de abril de 2009

Introdução

Desde cedo aprendemos a separar e dividir os problemas para facilitar a execução de tarefas e o tratamento de assuntos complexos. Com isso, freqüentemente deixamos de ver as conseqüências dos nossos atos e perdemos, também, o sentido de conexão com o todo maior.

Precisamos resgatar a nossa capacidade de ver o mundo como um sistema de forças entrelaçadas e relacionadas entre si. Ao fazermos isso estaremos em condições de formar as organizações de aprendizagem, nas quais as pessoas se colocarão objetivos mais altos, aprenderão a criar os resultados desejados e a usar novos e elevados padrões de raciocínio, enfim, onde as pessoas aprenderão continuamente a aprender em grupo.

Fonte: artigo Peter Senge